Secretaria de Educação - Igrejinha/RS - Educação Infantil

Secretaria de Educação - Igrejinha/RS - Educação Infantil

segunda-feira, 21 de julho de 2014

A ARTE DE CONTAR E CANTAR HISTÓRIAS- Parada Pedagógica






























No dia 11 de julho, nas dependências da Sociedade União de Cantores de Igrejinha- SUCI, aconteceu a segunda etapa da Parada Pedagógica da rede de  Educação Infantil de Igrejinha. 
Na oportunidade, professores, educadores auxiliares, coordenadores e diretores, participaram de palestras/oficinas, que foram organizadas pelo Departamento de Educação Infantil da Secretaria Municipal de Educação, em parceria com o SESC. 
A atividade iniciou no turno da manhã com a palestra  A importância da Música para o Desenvolvimento Humano, ministrada pela Bacharel em Música Camila Postiglione Wetternick, ela abordou a contribuição da música enquanto meio de transformação e integração dos seres humanos, enfatizando ainda a linguagem e a música como fontes primordiais de comunicação. 
Em seguida refletiu acerca da Lei 11.796/2008 e contextualizou o histórico do ensino da música nas escolas, destacando que o objetivo principal da lei, não é formar músicos profissionais, mas sim reconhecer os benefícios que esse ensino pode trazer para o desenvolvimento e a socialização das crianças. 
A oficina mesclou espaços de reflexão, estudo, aprofundamento teórico, com momentos lúdicos que evidenciaram o prazer que a linguagem musical desperta nos adultos e nas crianças.
Na parte da tarde tivemos a palestra Do livro a Hora do Conto: Contar, cantar e encantar, com a  professora, escritora e contadora de histórias Márcia Funke Dieter, que de forma lúdica e apaixonada possibilitou aos profissionais da rede uma tarde de muito aprendizado, com sugestões de atividades de mediação de leitura e principalmente de encantamento da criança através da literatura. 
Com a participação especialíssima do músico Yuri Felipe Pohren, a palestrante criou um espaço lúdico e mágico fundamental a contação de histórias. Márcia destacou que o ouvir e o contar histórias permite a criança construir a sua própria história, criando autonomia e proporcionando a experimentação variadas emoções.  Assim, o professor desempenha um papel fundamental ao escolher as histórias a serem trabalhadas, as formas de contá-la, a entonação, o espaço, os materias utilizados...
A palestrante deixou importantes mensagens para nós que atuamos para Educação Infantil, onde o lúdico está sempre tão presente em nossas práticas cotidianas, assim, gostaríamos de destacar  as seguintes reflexões:
" Contar histórias e um ato de amor. Demonstre seu amor contando histórias." Márcia Dieter
" Permita-se! Sonhe, brinque, ria, chore, dance, cante, encante... EmocionE- SE..."

sábado, 19 de julho de 2014

Escolas Infantis recebem acervo literário de apoio ao docente através PNBE

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) está enviando  obras de apoio pedagógico referentes ao Programa Nacional Biblioteca da Escola- PNBE. 
A Secretaria Municipal de Educação já recebeu seu kit de livros e as escolas estão recebendo  o belo  acervo de obras, que servirá de aporte para a reflexão, estudo, aprofundamento e aperfeiçoamento das nossas práticas cotidianas nas Escolas Infantis .
Colegas professores, coordenadores e equipes, os livros que vieram são riquíssimos e certamente irão contribuir significativamente  com o nosso fazer pedagógico. Aproveitem e boas leituras!

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Reunião de Coordenadores de Junho




A Coordenadora Silvana iniciou a nossa reunião fazendo um convite ao grupo: o desafio da construção do perfil do coordenador pedagógico da Educação Infantil de Igrejinha, colocando que este perfil será construído a partir do perfil elaborado individualmente por cada um dos coordenadores do grupo de educação infantil, já que esta é uma função em trânsito.
Logo em seguida, assistimos ao vídeo: Pedagogia do Olhar de Rubem Alves, ilustrado com imagens que foram solicitadas a cada professora da rede a partir do seu olhar de acordo com a parte do texto que recebeu.
A partir do vídeo, a coordenadora Silvana solicitou que o grupo colocasse como se deu este processo de coleta das imagens na escola, sendo que algumas coordenadoras relataram que foi uma tarefa muito bem pensada pelo seu grupo de professores, que uma professora comentou que gostaria de poder ter o olhar de criança para realizar a tarefa, uma das coordenadoras também colocou que foi difícil poder selecionar uma foto para enviar, e algumas coordenadoras também comentaram que seus grupos de professores ficaram muito curiosos com a finalidade das fotos.
A coordenadora Silvana aproveitou o momento para sugerir que trabalhássemos a música utilizada como fundo para a mensagem com o nosso grupo de professores: O seu olhar de Ceumar (também há uma versão do cantor Arnaldo Antunes), pois a letra é bastante significativa em relação ao trabalho realizado em nossas escolas, tanto em relação às crianças, quanto aos professores, às famílias e ainda à escola, em geral.
 A coordenadora Márcia mencionou que a mensagem é muito significativa para ela, pois remete à uma criança da sua escola que necessitou de um olhar de aposta e a coordenadora Silvana complementou dizendo que o vínculo foi fundamental neste caso. Silvana também colocou sobre a diferença que se estabelece entre o que se olha e o que se está vendo nas relações, fazendo-nos pensar porque foi escolhida esta música.
Em seguida, realizamos uma técnica em que cada coordenadora deveria olhar em uma caixa e registrar em papel a sua primeira impressão, a caixa continha um recorte apenas do olhar de cada um do grupo de coordenadores e a coordenadora Silvana questionou se todos do grupo reconheceram o seu olhar e o olhar dos colegas, a colega Rosy colocou que não se encontrou e se apavorou porque queria se sentir no grupo, a colega Marli também comentou que não se encontrou, mas que a sua impressão era de vida, de história e que o único olhar que reconheceu foi o da colega Silvana, Fernanda comentou que a sensação era a de que todos estavam olhando para ela, Liége trouxe que a sua impressão era de profundidade, Camila comentou que a sua impressão era de expressão, pois é no olhar que se percebe como o outro está, Fernanda também comentou impressão de curiosidade e expressão porque o olhar fala, é a forma mais sincera de reconhecimento, Angélica colocou que logo quis se ver, sabe sobrem a foto referente ao seu olhar, ficou curiosa para saber o que os outros olhares diziam e ficou pensando como se sentiram as colegas que não se reconheceram, Sandra disse que a sua impressão era de identificação, Janete colocou que viu os outros primeiro e pensou que ela também deveria estar, portanto a sua impressão: “existo e sou importante”, Márcia colocou que a sua impressão foi de persistência, Angélica relatou que as crianças conseguem identificar, pois uma das professoras da escola já havia preparado um material semelhante, Silvana colocou que a técnica e os múltiplos olhares  lhe trouxeram muitas inquietudes, mas cada olhar traz em si o mesmo número de possibilidades, já a Marcela colocou que cada um vê de formas diferentes, às vezes, a mesma situação.

 

 

 


A coordenadora Silvana passou à próxima atividade colocando que na Educação Infantil se trabalha o desenvolvimento do raciocínio lógico através do lúdico , portanto nos convidou para montar um quebra-cabeça referente à imagem de alguém do grupo, após deveríamos colá-lo em uma folha contendo perguntas em seu verso, com o quebra-cabeça montado, entregamos a folha ao dono da respectiva imagem para que o mesmo pudesse colori-la e responder as perguntas.
A coordenadora Silvana questionou ao grupo se havia sido mais difícil montar a imagem ou responder às perguntas e o grupo colocaram que havia sido mais difícil responder as perguntas por que eram referentes a nós mesmos, ao nosso trabalho.
Cada coordenadora relatou sobre a sua imagem e sobre as suas respostas: As questões eram: a) o que a imagem representa; b) sua importância na escola; c) como se sente em relação a este papel; Como suas qualidades auxiliam seu trabalho na escola. 





Apresentação do Portfólio pela Coordenadora Angélica: Vivências das crianças, professores, equipe e famílias; mensagem de Rubem Alves: Mestres são feiticeiros, história da escola, filosofia, C.P.M. e Conselho Escolar, síntese da reunião anterior, fotos e registros do que aconteceu em sua escola: construção de alguns espaços a partir de reuniões pedagógicas e da Parada Pedagógica, envolvimento das famílias com projeto de doação, chá das Mães, Feira do Livro e bate-papo com autor Renato Velho, encontro cultural com um avô da comunidade que tocou violão e contou causos, vinte e três anos de aniversário da escola, entrega de Portfólios, Festa de São João em clima de Copa, encontro do C.P.M.



 
 
 


 


 
 
 
 
 
 

Apresentação da boneca e do perfil individual que cada uma construiu.

 

 

 

 

 

 







Avisos Gerais:
Haverá reunião por etapas, uma em cada dia, ainda será comunicado as datas e os dias que os diretores participarão, este encontro será realizado com o objetivo de fechar o assunto sobre a rotina.
Dia 11 de julho teremos Parada Pedagógica, no turno da manhã será abordada a temática sobre a importância do ensino da música na Educação Infantil e no turno da tarde será abordada a temática sobre a contação de histórias na Educação Infantil, mas o convite ainda será encaminhado às escolas.
Questionário sobre a rotina: foi respondido individualmente por cada uma das coordenadoras.



Tarefa para levar pronta na próxima reunião a partir do texto "Conhecimentos que o formador precisa ter.", da revista Nova Escola.



Encerramento:

 A gente não é, a gente está, estamos em trânsito, em todas as situações da vida (Silvana); vídeo sobre nossas vivências e mensagem: Eu não sei quem eu sou – O Teatro Mágico.